sexta-feira, 1 de abril de 2011

TENSÃO PRÉ MONOGRAFIA

Meus colegas, a oração a Santo Expedito ainda não deu certo...
Eu preciso de uma reza mais forte, pra não enlouquecer !!!

sexta-feira, 25 de março de 2011

ORAÇÃO DAS CAUSAS URGENTES E IMPOSSÍVEIS

Meu Santo Expedito das causas justas e urgentes, interceda por mim junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo. Socorra-me nesta hora de aflição e desespero, meu Santo Expedito,
Vós que sois o santo dos desesperados. Vós que sois o santo das causas urgentes, proteja-me, ajuda-me, dá-me forças, coragem e serenidade. Atenda o meu pedido:

TERMINAR A MINHA MONOGRAFIA. Meu Santo Expedito! Ajuda-me a superar essas horas difíceis, proteja-me de todos que possam me prejudicar, proteja minha família, atenda o meu pedido com urgência. Devolva-me a paz e a tranqüilidade, meu Santo Expedito! Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.
Muito obrigado.
Rezar 1 Pai-Nosso, 1 Ave Maria, fazer o sinal da Cruz.

terça-feira, 22 de março de 2011

Ciclo da Água =D

Colegas mais um vídeo interessante para usarmos em nossa prática.
Vamos divulgar e conscientizar nossos alunos sobre a importância e a necessidade de economizar água...

Turma da Mônica - Economizar Água

Galera, achei esse vídeo no youtube e achei legal para usarmos em sala de aula.
Vai aí a dica:

quarta-feira, 9 de março de 2011

RESENHA SALA DE AULA INTERATIVA - MARCO SILVA

SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa – Rio de Janeiro: Quartet, 3ª ed. 2002. 220 p.

Em Sala de Aula Interativa, o autor discorre sobre as questões relacionadas à interatividade e suas imbricações na educação. Abre um diálogo a respeito das impressões, conceitos, preconceitos e aplicações da interatividade. Convida-nos a pensar complexo, onde a interatividade aparece como um processo de reconfiguração das comunicações humanas. Onde a internet é apenas, mais uma possibilidade de interação e a lógica da distribuição é substituída pela lógica da comunicação. Reflete também sobre o papel do emissor e do receptor, que em tempos de interatividade, inclusive a mediada pela internet, perde a linearidade e a barreira que os limita.

O autor, também versa sobre o hipertexto e todas as possibilidades que ele abre, com a democratização da informação para o indivíduo, permitindo que ele deixe de ser apenas consumidor, para ser participativo e criativo, também produzindo informação.
Por fim, Marco Silva, deixa claro qual a necessidade de adaptação da educação para o mundo interativo ao qual estamos inseridos, baseados nas leituras de Edgar Morin, Paulo Freire, Pierre Levy, entre outros. Fala da mudança de postura dos educadores, do fim da lógica do falar/ditar para a convocação dos alunos a saírem da postura passiva da recepção, para participarem e co-criarem o conhecimento.

O livro é dividido em três capítulos. O primeiro fala da sociedade de informação, interatividade e os desafios para a educação. E é dividido em duas seções: A emergência histórica da interatividade; e Modificar a comunicação: desafios para a educação.
O segundo capítulo: O que é interatividade, dividido em três seções, onde a primeira fala dos aspectos gerais, a segunda aborda conceitos de interatividade e interação e a última seção fala sobre os fundamentos da interatividade
O terceiro e último capítulo chama-se: Educar em nosso tempo, e em três seções exemplifica a dissolução do sujeito, educação do sujeito; Socialização presencial e a distância e por fim incentiva a autoria do professor.

Em sala de aula interativa, Marco Silva explana no primeiro capítulo a relação da sociedade de informação e suas interações. De como os indivíduos da contemporaneidade interagem adaptando-se a nova configuração social. Interatividade essa que é analisada sob os aspectos tecnológico, mercadológico e social. Fala do rompimento com a linearidade e com a mudança de postura do espectador das mídias de massa, que sentem a necessidade de interagir para inferir, transformar e criar. Vimos também à discussão a respeito da sociedade de rede, referindo-se ao novo perfil da sociedade na era da informação, que emerge para uma existência de informação interconectadas.
O autor fala da necessidade de adaptação da escola aos moldes hipertextuais da sociedade atual, onde a experiência comunicacional vivida pelos alunos é menos passiva diante da emissão.

No segundo capítulo vários enfoques são dados à interatividade onde não linearidade, bidirecionalidade, conversação livre e criativa, intercambio, feedback entre outros termos, são usados para um provável conceito da palavra. Faz também uma diferenciação entre interação e interatividade, exemplificando as restrições de cada termo. Discute também a respeito dos fundamentos da interatividade: participação-intervenção; bidirecionalidade-hibridação; permutabilidade-potencialidade. Traz o exemplo do Parangolé de Hélio Oiticica, como arte interativa, já que não estava acabada, só se constituía completa quando em movimento estabelecido através da participação sensório-corporal dos espectadores-atores.

O autor convoca os educadores a fazerem com que seus alunos se “inscrevam nos estados potenciais do conhecimento arquitetados pelo professor, de modo que evoluam em torno do núcleo preconcebido com coerência e continuidade. O aluno não está mais reduzido a olhar, ouvir, copiar e prestar contas. Ele cria, modifica, constrói, aumenta e, assim, torna-se co-autor.”

Creio que a obra de Marco Silva é bastante elucidativa no quesito interatividade em sala de aula. Principalmente porque fica evidente que a proposta não é presa à tecnologia, mas sim em um novo estilo de práxis pedagógica alicerçado por uma modalidade comunicacional que propõe multiplicidade de conexões, bidirecionalidade, participação, cooperação, entre informações e co-autorias. É imprescindível, que nós professores compremos essa briga, buscando modificar a comunicação em sala de aula e na educação. Isso significa aceitar a cibercultura como nossa época e permitir que nossos alunos co-criem conosco na invenção de um novo modelo de educação.

A obra é bastante interessante e esclarecedora, para todos que se interessam pelo tema educação, sociedade, tecnologias digitais e interatividade. Traz elucidativas discussões do impacto da interatividade em nossa vida, principalmente na práxis pedagógica. Pode sem dúvida, servir de manual para educadores que tenham a intenção de revolucionar a dinâmica comunicacional de sua sala de aula.

Marco Silva além de sociólogo é mestre e doutor em educação. Professor da UERJ e da UNESA, desenvolve pesquisa sobre a interatividade aplicada ao ensino presencial e a distância.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

REDES SOCIAIS

A crise do conhecimento científico

O pensamento cartesiano, apesar de ainda muito aceito por algumas comunidades científicas, não é mais hegemônico. Outras configurações para o conhecimento científico já são socialmente aceitas.


Nós professores, devemos nos apropriar das novas formas de ser, conhecer, aprender e ensinar, para que nos tornemos indispensáveis no processo de aprendizagem de nossos alunos.


Creio que a aprendizagem passa por uma relação de sedução. É preciso que o aprendente se seduza pelo conhecimento, para que o processo seja menos árduo. E as novas formas de pensar, contemplam quem apreende de outra forma, que não as cartesianas e lineares.


O que digo tem sido dito, desde os longínquos anos 80...




Manual do Jovem Consumidor...

Diante de nossa discussão a respeito da sociedade do consumo e seu impacto nas crianças, andei passeando pela net e encontrei esse blog, que traz um manual para o jovem consumidor ficar atento e praticar um consumo consciente.

Foi elaborado pela Fundação PROCON do Estado de São Paulo/Coordenadoria Estadual da Juventude.



http://jovemconsumidor.blogspot.com/

Ser antenada está começando a pesar...


Minha gente, essa história de ser blogueira, twitteira, orkuteira, facebookteira, e mais vários outros "eiras" vai me enlouquecer....
O dia de vcs também tem 24 horas como o meu? Ou vcs já conseguiram uma forma de esticá-lo?
Ando sem tempo para me coçar.... É tanta coisa que preciso atualizar todo dia, é tanto comentário que preciso ler e comentar... É tanta vida dos outros que tento não tomar conta pelo twitter....rsrs
Mas, não posso deixar de confessar que ADOOOOROOOOOOOOOOO !!!
Como já dizia a sabedoria popular: O QUE É DE GOSTO, REGALA A ALMA...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

COIED


Estreando como ouvinte de uma webconferencia no COIED 2011.
Mais uma novidade oportunizada pela especialização.
Nós alunos do módulo I, ciclo 4, estamos participando, como ouvintes de uma webcoferência , (As redes sociais e as oportunidades de aprendizagem - Profa. Ana Dias), comentando pelo twitter.

Efervescência em nosso aprendizado!!!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Sobre sujar as mãos



Lendo as sábias palavras de Nelson Pretto, sou obrigada a parafraseá-lo: "Suje as mãos ..."
Fui criança de subir em árvore, brincar de comidinha com terra, areia, água de chuva, folhas caídas das árvores (aliás várias, mesmo morando em apartamento) e hoje me sinto uma adulta com todos os anticorpos necessários para não morrer de gripe ou similar.

Minha mãe nunca teve problema em decidir o que faria comigo nas férias. Eu já tinha meu roteiro pré estabelecido: brincar, brincar e brincar... com os vizinhos, com os primos, com os colegas da escola.
Também era tudo perto. Podia sair de bicicleta pela rua. Não se falava em pedofilia... o limite era o sol. Quando o sol dormia era hora de ir pra casa.
Podíamos sujar as mãos, as roupas, os chinelos, os cabelos... Quando chegávamos em casa, bastava uma bronca e uma chuveirada... e tudo voltava ao normal.
As coisas que quebravam eram consertadas, arranjadas, armengadas, sucateadas e voltavam a funcionar, mesmo que não da mesma forma. Mas brincávamos e usávamos mesmo assim.

Pobres das nossas crianças. Não podem sujar-se para não estragarem a roupa, o tênis e os acessórios da Barbie, do Ben 10, dos Backyardigans ! Com isso não aprenderão a remontar o colarzinho que quebrou o fio, não experimentarão receitas inusitadas porque só comem comida pré pronta (aquecidas no microondas), não terão espírito esportivo para saber perder (porque sempre brincaram no computador, sozinhas, onde podemos manipular para sermos vencedores).

Vamos sujar nossas mãos!!!


http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4893813-EI6581,00-Suje+suas+maos.html